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Um pouco da história da APAE de Arcos

Foto da fachada

             APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais é um movimento que se destaca no país pelo seu pioneirismo e pela sua atuação.
           Aos 26 de novembro de 1980, há 26 anos, houve a realização da primeira reunião com o objetivo de fundar uma Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais em Arcos. Reuniram-se pais e pessoas da comunidade que foram convidadas pela então Secretária Municipal de Educação, que estava preocupada com as crianças 'excepcionais' da comunidade que ficavam ociosas em casa. Estava também presente o prefeito da época que se propôs a ajudar e doar um terreno para a construção de uma escola.
          Foram várias reuniões para conversar com os pais, com a comunidade, para  estruturar aquela que seria a fonte de todas as ações em prol da pessoa com deficiência.
          A história da Escola Dona Corina Ribeiro de Carvalho se confunde com a história da própria APAE.
A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais - APAE de Arcos, é que dá vida à Escola, pois a Escola é um braço da Instituição, é ela que trabalha o ensino, a alfabetização. E a Associação trabalha a reabilitação, a inclusão, a profissionalização dos freqüentadores da APAE.

        Aos 26 de outubro de 1981 deu-se início às atividades da Escola Dona Corina Ribeiro de Carvalho.
        A escola começou a funcionar numa das salas da Escola Municipal Dorvina Teixeira Arantes, com dezesseis alunos de diferentes idades e deficiências. Logo o prefeito  contratou duas funcionárias e propôs que elas fizessem um curso de especialização em Ibirité, na Fazenda Pestalozzi. Ao retornarem, andaram de porta em porta convidando os pais para colocarem seus filhos na APAE,  a partir de uma seleção prévia feita pelo Interact Clube, em função de um levantamento do número de deficientes existentes na cidade pelo Ano Internacional do Deficiente. Essa visita foi feita a um número limitado de alunos, pois eram apenas duas professoras, sem experiência. Foi  levada em conta a idade escolar.
       Com a divulgação da APAE e de sua escola, o número de alunos foi crescendo.

      Foi com grande esforço e muito amor que a Instituição e a escola conseguiram  se manter. A Prefeitura doava o leite em pó. Muitas famílias generosas complementavam o lanche doando pães, bolos, biscoitos e até mesmo salgadinhos. Cada dia era uma família que doava o lanche.
       Com o passar do tempo, foram feitos carnês de contribuição mensal, algumas rifas,  chá beneficente e semanalmente era realizado o Bazar da Pechincha. Com essas promoções, formou-se um pequeno capital. O serviço de contabilidade era feito voluntariamente.
 Somente após um tempo foi que se conseguiu uma verba do Estado destinada à compra de carteiras e utensílios de cozinha. Nessa época mudou-se da Escola Dorvina para uma casa alugada à rua Padre Pedro Lambert. Então, houve um aumento de despesas: aluguel, gás, energia elétrica e outras. Em compensação, começou a doação de merenda através do Estado.
       Com o aumento do número de alunos, houve a necessidade de condução. Recorreram à empresa de ônibus local  que, também, através de doação, conduziu os alunos por um certo tempo. Pelo motivo de a maioria dos alunos morarem em periferia e de ser  difícil o acesso para manobrar ônibus, deixou-se de fazer o transporte dos alunos de ônibus e começou-se a utilizar os serviços do motorista de Kombi para transporte dos alunos. Depois de alguns anos foi adquirida pela APAE uma Kombi, de segunda mão, que era dirigida inicialmente por um  membro da diretoria da APAE na época, como voluntário da instituição. Devido ao excesso de trabalhos e falta de horário para transportar os alunos, foi contratado o primeiro motorista da APAE.
        Houve mais três mudanças: para a rua Efraim Procópio , depois para a rua Capitão José Apolinário e para o Colégio Dom Belchior.
       Os anos passando... Aumentou-se a necessidade de construir uma sede para a APAE. O Prefeito Paulo Marques conseguiu através de termo de comodato um terreno à  rua 3 de outubro, hoje Avenida Magalhães Pinto, com 2.010 m quadrados. O sonho da sede própria fez acontecer o lançamento da pedra fundamental por duas vezes no terreno cedido em termo de comodato pelo Estado. Desde então os eventos para angariar fundos foram muitos: barraca na Exposição Agropecuária sob a liderança do Dr. Benildo, Presidente Executivo da APAE na época; participação em barracas de forró na época das festas juninas; pedágios; rifas; campanhas; doações de empresários; grupos de serviços como Maçonaria, Lions, Rotary ;carteirinhas de contribuintes; verba estadual, municipal; enfim, toda a forma de ajuda que pudesse colaborar para a construção do prédio.
      Prosseguiu-se o processo de doações para a construção da sede. Solicitou-se a um engenheiro que fizesse a planta e com a ajuda da comunidade e das empresas locais, iniciou-se a construção do primeiro andar, que ficou pronto em janeiro de 1992.
      Ansiosos para mudar rápido para a sede, fizeram a mudança  em meados do mês de janeiro de 1992, com as salas apenas com piso e parte elétrica prontos, janelas sem vidros e sem pintura, com muito a se fazer, mas com um gostinho de casa própria.

        Aos poucos, a APAE continuou a construção recebendo doações de empresas locais como a Nestlé que doou praticamente todo o material do segundo andar; a Lafarge do Brasil que doou incontáveis sacos de cimento e a ARCAL que colaborou com a pintura do prédio. Contou-se também com a ajuda da comunidade que comprava rifas, fazia doações diversas e colaborava nos pedágios. No ano de 2000 conseguiu-se terminar a construção do segundo andar.
      Os projetos elaborados e enviados para o FNDE e PRÓ-VIDA possibilitaram equipar a APAE com equipamentos modernos de fisioterapia, fonoaudiologia, livros, aparelhos eletrônicos, material pedagógico, cursos de capacitação, reforma da parte elétrica, armários, materiais para a cozinha profissionalizante. 

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